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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Alem das Janelas

Em caminhos certos , como incertos
Tal como abismo não imagináveis
Como nos sonhos vai caindo lentamente...
Neste estranho caminho,

Vê paredes sem janelas.
Um espaço de começo sem fim...
Reluz o fio prata em cabeça de anjo.
Ainda inerte... Sonhos sem cores de sentimentos,

Nas embaralhadas turvas lembranças,
Em evidencias sensíveis,
Percebeu estar alem da linha da compreensão...
De alma sem corpo,
Partiste sem despedir.

Anna Ribeiro
***

4 comentários:

  1. Olá Anna!

    Parabéns pelo blog !!!
    Lindos seus poemas, de grande sensibilidade, e muito bom gosto.
    Estou te seguindo.
    Convido você a visitar o meu, e terei o maior prazer em tê-la como seguidora.
    Um beijo

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  2. Olá querida amiga, fiquei feliz com sua visita ao meu blog, obrigada pelo carinho e por suas palavras de conforto.
    Será sempre um prazer recebê-la por lá.
    Um beijo com carinho!

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  3. Oi Ana, Te vi por aí, ou mais precisamente no Blog, da Andressa, que sigo à algum tempo e gosto muito.
    Gostei de te ler, e vim conhecer seu espaço. Vou ficar aqui. Escreves e emocionas.

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